A carta universal do apóstolo Pedro, capítulo cinco e versículos dois à quatro trás-nos uma brilhante e inspirada orientação quanto ao ministério pastoral. Embora o apóstolo se refira aos presbíteros, podemos claramente entender que esta palavra pode ser aplicada aos pastores de todos os tempos, inclusive aos dos nossos dias.
Veja que nesta palavra, o apóstolo fala primeiramente (versículo 2) acerca de apascentar o rebanho (povo) de Deus. Apascentar significa cuidar, zelar, amar e guardar. A Palavra segue descrevendo que este cuidado deve ser voluntariamente, não por força nem violência, nem por ganância. Diante do que pode ser lido e interpretado, chega-se a conclusão de que a Igreja de Cristo não pertence aos pastores, os quais muitas vezes achando-se dono do rebanho acham por bem exercer suas próprias vontades e não a de Deus, fazendo compromissos e evolvendo-se sutilmente com o mundo, esquecendo-se dos mandamentos divinos.
Sabemos que está na moda abrir uma Igreja, aliás pode se dizer que em cada esquina tem uma, para todos os tipos de credos e maneiras de viver. O que não podemos, é condicionar Deus as nossas vontades, mas sim, viver uma vida segundo o querer de Deus.
No versículo 3, o apóstolo discorre acerca dos líderes viverem uma vida exemplar. Não há respaldo bíblico e divino à um líder que vive de maneira desordenada, mas tenta conduzir o povo nos caminhos de Deus, mais cedo ou mais tarde ele acabará desviando a fé dos incautos do principal propósito de viver para Ele e conforme o querer dEle. Já ouvi falar de pregadores (??) que viviam, ou vivem, envolvidos com o pecado e os prazeres do mundo, mas quando sobem em um púlpito Deus os usa com poder. Ora, o Senhor Jesus já nos alertou em sua palavra que pelos frutos os conheceremos, não tem como colher uvas dos espinheiros, nem figos dos abrolhos. Mateus 7. 15-17. Leia também Mateus 24.24.
O apóstolo também observa que a recompensa pelo trabalho na obra do Senhor não será nesta vida, mas sim na futura. Engana-se quem acha que por fazer algo para Deus obterá grandes recompensas do Senhor nesta vida, muito pelo contrario, se você está verdadeiramente envolvido com a obra do Senhor você pode observar quantas adversidades enfrentamos por amor a causa do evangelho de Cristo.
O que nos foi confiado deve sim ser feito da melhor maneira possível (Jer. 48.10), pois não o fazemos para receber recompensas terrenas e materiais, reconhecimentos e elogios (I Pe 5.4), mas sim em amor à Aquele que um dia se entregou por nós na cruz do calvário.
Na paz de Cristo o Mestre,
André Gonçalves.
Veja que nesta palavra, o apóstolo fala primeiramente (versículo 2) acerca de apascentar o rebanho (povo) de Deus. Apascentar significa cuidar, zelar, amar e guardar. A Palavra segue descrevendo que este cuidado deve ser voluntariamente, não por força nem violência, nem por ganância. Diante do que pode ser lido e interpretado, chega-se a conclusão de que a Igreja de Cristo não pertence aos pastores, os quais muitas vezes achando-se dono do rebanho acham por bem exercer suas próprias vontades e não a de Deus, fazendo compromissos e evolvendo-se sutilmente com o mundo, esquecendo-se dos mandamentos divinos.
Sabemos que está na moda abrir uma Igreja, aliás pode se dizer que em cada esquina tem uma, para todos os tipos de credos e maneiras de viver. O que não podemos, é condicionar Deus as nossas vontades, mas sim, viver uma vida segundo o querer de Deus.
No versículo 3, o apóstolo discorre acerca dos líderes viverem uma vida exemplar. Não há respaldo bíblico e divino à um líder que vive de maneira desordenada, mas tenta conduzir o povo nos caminhos de Deus, mais cedo ou mais tarde ele acabará desviando a fé dos incautos do principal propósito de viver para Ele e conforme o querer dEle. Já ouvi falar de pregadores (??) que viviam, ou vivem, envolvidos com o pecado e os prazeres do mundo, mas quando sobem em um púlpito Deus os usa com poder. Ora, o Senhor Jesus já nos alertou em sua palavra que pelos frutos os conheceremos, não tem como colher uvas dos espinheiros, nem figos dos abrolhos. Mateus 7. 15-17. Leia também Mateus 24.24.
O apóstolo também observa que a recompensa pelo trabalho na obra do Senhor não será nesta vida, mas sim na futura. Engana-se quem acha que por fazer algo para Deus obterá grandes recompensas do Senhor nesta vida, muito pelo contrario, se você está verdadeiramente envolvido com a obra do Senhor você pode observar quantas adversidades enfrentamos por amor a causa do evangelho de Cristo.
O que nos foi confiado deve sim ser feito da melhor maneira possível (Jer. 48.10), pois não o fazemos para receber recompensas terrenas e materiais, reconhecimentos e elogios (I Pe 5.4), mas sim em amor à Aquele que um dia se entregou por nós na cruz do calvário.
Na paz de Cristo o Mestre,
André Gonçalves.
2 comentários:
PAZ DO SENHOR AMADO.GOSTARIA SE POSSÍVEL QUE TU POSTASSE ALGUMA COISA SOBRE HALLOIM NUMA LINGUAGEM MAIS LUDICA,PRECISO DE MATERIAL PARA ESCOLA BÍBLICA INFANTIL DE SÁBADO,AGRADEÇO DESDE JA PELA ATENÇÃO. PAZ E GRAÇA DO SENHOR JESUS CRISTO
PAZ DO SENHOR IRMÃO,VENHO POR MEIO DESTE AGRADECER O MATERIAL ENVIADO SOBRE O HALLOEN,FOI MUITO ESCLARECEDOR PARA MIM E PARA AS CRIANÇAS QUE PELA MISERICÓRDIA DE DEUS ENSINO A SUA PALAVRA,QUE DEUS CONTINUE USANDO-O COMO UM INSTRUMENTO EM SUAS MÃOS PARA ABENÇOAR AQUELES QUE SOLICITAM ESCLARECIMENTO Á LUZ DA PALAVRA DIVINA,GRAÇA E PAZ NO NOME DO SENHOR JESUS
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