Poucos
estudiosos negam a historicidade completa do Novo Testamento. A razão por que o
número de historiadores e estudiosos bíblicos que negam a historicidade do Novo
Testamento é tão pequeno que ficará clara à medida que analisarmos o volume de
evidências a seu favor.
A
historicidade do Novo Testamento é basicamente a historicidade dos Evangelhos,
do livro de Atos, e das primeiras epístolas de Paulo, já que os documentos
escritos depois do final de Atos não são decisivos na demonstração da vida,
morte e ressurreição de Cristo, que estão no coração da questão a respeito da
historicidade do Novo Testamento.
A
maior parte da crítica negativa é pré-arqueológica, baseada em pressuposições
filosóficas não comprovadas e que foram posteriormente tornadas obsoletas pela
Arqueologia. Como com o Antigo Testamento, o argumento positivo a favor da
confiabilidade histórica dos manuscritos do Novo Testamento está baseada em
dois pontos principais: a confiabilidade dos manuscritos do Novo Testamento e a
confiabilidade das testemunhas do Novo Testamento.
Em
Cristo,
André
Gonçalves.
Bibliografia:
Geisler – Norman – Teologia Sistemática,
CPAD – pág.427
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