sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Indicação Literária



Esta obra é um plano de batalha que chama a Igreja à ação. Ela abrange tópicos como: o reino das trevas e o seu imperador maligno, o Rei Jesus e o Reino que realmente interessa, o que o mundo oferece, as armas de nossa guerra.

No capítulo 17 do Evangelho de João, Jesus intercedeu junto ao Pai por Seus filhos que “continuam no mundo...” (v. 11), dizendo: “Eles não são do mundo, como também eu não sou. Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (v. 16-17). O autor ressalta, à luz dessa Palavra, aquilo que se espera dos que estão aqui de passagem, e que “buscam cidade permanente que há de vir” (Hebreus 13.14).

Autor: Willian MacDonald
http://www.chamada.com.br/livraria/detalhes/?cod=NMDM





O ecumenismo é bem mais que um movimento eclesiástico e de unidade pacifista.
O império anticristão, em sua forma exterior, já está sendo preparado por esse movimento.
As expectativas de grande parte dos cristãos quanto ao futuro não coincidem mais com o que diz a Bíblia.
Autor: Michael Urban
http://www.chamada.com.br/livraria/detalhes/?cod=ECUM



Em Cristo,
André Gonçalves

A profecia e a suficiência da Palavra de Deus.


I Pe. 1.16-19

Quando Pedro estimulou os crentes a falar “segundo as palavras de Deus” (I Pe. 4.11), ele claramente não quis dizer que essa verbalização de palavras emitidas pelo Espírito Santo substituísse a pregação e a doutrina da Palavra de Deus. Este texto mostra a importância relativa das “palavras proféticas” ou experiências que recebemos comparadas com as Escrituras em si. Aqui, o apóstolo compara sua própria experiência com Jesus no monte da transfiguração à fiel “profecia” das Escrituras Sagradas (I Pe. 1. 19-21). Ele chama a palavra das Escrituras de “sagradas”, e assim apresenta um ponto dramático para nossa compreensão através de toda a historia da Igreja. Se a experiência de Pedro com o próprio Jesus é considerada por Pedro como subordinada à Palavra “confirmada” das Escrituras, temos tanto uma diretriz quanto uma declaração definitiva. A diretriz diz que nenhuma experiência possui maior autoridade do que a Palavra de Deus. Isso não deve desanimar nossas experiências com as obras do Espírito de Deus em poder ou benção, mas simplesmente nos relembrar do lugar relativo de cada tipo de “palavra” em nossos valores.

            Também há uma declaração definitiva aqui. Muitos fazem perguntas hoje em dia sobre se nós, que acolhemos a operação do dom da profecia, o fazemos devido a uma falta de persuasão em relação à “suficiência” da Palavra de Deus. Em outras palavras, acreditamos que a Bíblia contém tudo que precisamos para a salvação, para a fé, e para a vida obediente? É claro, para o crente da Bíblia, isso nunca está em duvida, pois no espírito de verdade prática das palavras de Pedro não há qualquer comparação entre a eterna Palavra de Deus e as “palavras” atuais de declaração profética.

            Profecias são mostradas adequada e biblicamente como desejáveis (I Co. 14.1) e úteis (I Co. 14. 3,5). Mas o ensino das Escrituras Sagradas é definitivo, é a autoridade máxima, sendo mais “desejável do que o ouro”, a eterna Palavra de Deus (Sl. 19. 7-11).


Em Cristo,
André Gonçalves.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A soberba dos homens.


Soberbo, do grego huperephanos, significa “mostrar-se a si mesmo acima dos outros”. É o oposto de tapeinos, que significa humilde, humildemente.

            Infelizmente este é o sentimento que tem ocupado os corações no mundo, e se o mundo (ímpios) não se dessem por satisfeitos, o mesmo também começou a ocupar os corações dos cristãos.

            O mundo gospel na sua incansável busca pelo sucesso tem levando ícones que se tornaram maus exemplos de homens e mulheres que deixaram seus corações se encherem de soberba, desprezando os humildes e fiéis. Este sentimento tem amadurecido nos corações em todas as áreas ministeriais, seja nas lideranças eclesiásticas, nos pregadores, músicos e cantores. São homens e mulheres que por desprezarem o valor da Palavra de Deus deixam brechas para as astutas ciladas de nosso inimigo, Satanás.

            Nosso Senhor Jesus é melhor referencial para humildade (Mt. 11.29). Deixou seu trono de glória nos céus e humilhou-se na forma de homem sendo obediente até a morte e morte de cruz (Fl. 2. 7-8). Estamos falando do Filho de Deus, nada mais que Aquele que se entregou por nossos pecados, que seria, pois o homem para querer se exaltar e se achar melhor do que os demais? (Mt. 23. 10-12)

            Quando o Senhor deu ordens a Moisés para construir o tabernáculo o Senhor deixou claro que seu desejo era habitar no meio do seu povo (Ex. 25.8). A Glória de Deus estava representada pela Arca da Aliança e a vida religiosa do povo de Israel girava em torno da presença de Deus e da Sua Glória. Os sumo-sacerdotes, sacerdotes e levitas que ali ministravam, eram apenas os que conduziam o povo a Deus.
           
O apóstolo Judas, autor da última epístola universal antes do livro de Apocalipse poderia se apresentar desta forma: “Eu, Judas, irmão de Jesus Cristo...”. Mas ele não ousou em se exaltar, embora sendo irmão de Jesus (Mt. 13.55), mas quando escreveu exortações essenciais a igreja apresentou-se desta forma: “Judas, SERVO, de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo: a misericórdia, e a paz, e o amor vos sejam  multiplicadas”. Jd v.1-2

            Também vemos na vida e ensinos do apóstolo Paulo o exemplo de humildade. Leia II Cor. 4.7/ I Cor. 12. 9-10/ I Cor. 2. 4-5/ II Cor. 3.5. Lembre-se: o Senhor não reparte sua glória com ninguém (Is. 42.8/ 48.11).

            Que em cada vida haja temor (At. 2.43), e combatamos este mal começando por nós. Gl. 6.14


Em Cristo,
André Gonçalves.


Bibliografia:
Vine – Dic. Vine – pág. 697,996
CBC – Editorial – Revista E.B.D. 1º Trimestre 2013
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